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A crise sanitária provocada pela pandemia de Covid 19 tem colocado a todo o Mundo e a Portugal enormes desafios. O maior de todos esses desafios é o de estancar o avanço da pandemia e reduzir o número de vítimas.
A crise sanitária provocada pela pandemia de Covid 19 tem colocado a todo o Mundo e a Portugal enormes desafios.
O maior de todos esses desafios é o de estancar o avanço da pandemia e reduzir o número de vítimas.
Para tanto, foi necessário um esforço global para o desenvolvimento das vacinas, que estão já, por todo o Mundo, a ser administradas, e um esforço gigantesco por parte do Governo para dotar o SNS dos meios necessários para dar resposta às sucessivas vagas que, desde há um ano, têm surgido.
Perante o cenário de enorme vulnerabilidade em que este vírus nos coloca, o inicio da vacinação aos profissionais de saúde e alguns grupos se risco, constitui uma janela de esperança, que deverá ser gradualmente continuada e alargada a toda a população.
No caso particular do Centro Hospitalar Tondela Viseu, temos assistido, em simultâneo, ao crescimento do número de casos a receber resposta, quer no Hospital S . Teotonio, em Viseu, quer no Hospital Cândido Figueiredo, em Tondela, e à vacinação dos profissionais de saúde, o que merece a nossa congratulação.
Contudo, foram veiculadas, na comunicação social, situações de descontentamento por parte de vários profissionais , enfermeiros e assistentes operacionais, do Hospital Cândido Figueiredo, quanto ao processo de vacinação, nomeadamente quanto aos critérios para a administração das vacinas aos profissionais.
Este é um processo que se deseja transparente e exigente e por isso, os Deputados abaixo assinados, dirigem-se à Senhora Ministra da Saúde, para questionar o seguinte:
1) Tem a Senhora Ministra conhecimento do descontentamento dos enfermeiros do Hospital Cândido Figueiredo, quanto ao processo de vacinação?
2) Quais os critérios adotados para a vacinação dos profissionais do Hospital de Tondela?
3) Quais as orientações para os enfermeiros e os assistentes operacionais quanto à utilização das máscaras P2?