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Foi com uma moldura extraordinária que o PS apresentou a sua candidatura à câmara de Resende. Intervenções de Jorge Caetano, presidente da concelhia, António Borges, presidente da Federação Distrital, Ana Catarina Mendes, que falou em nome do Secretário-Geral do PS, e o candidato Garcez Trindade, que apresentou algumas das suas propostas e deixou a demonstração do trabalho feito.
Estiveram presentes em torno de Garcez Trindade vários dirigentes distritais tanto do PS como da JS, nomeadamente, Lúcia Silva, deputada e presidente das mulheres socialistas, o deputado José Rui Cruz, Luís Soares, Presidente da Federação de Viseu da JS e Vítor Simão, Presidente da comissão política da federação de Viseu da JS bem como muitos outros militantes que decidiram dar de forma inequívoca o seu apoio à candidatura do PS em Resende. Ao intervir em Resende na apresentação da recandidatura de Garcês Trindade à presidência da Câmara, Ana Catarina Mendes, Secretária Geral Adjunta do PS, criticou as decisões tomadas pelo anterior Governo.
“Se não fosse a Câmara Municipal, as urgências do centro de saúde tinham encerrado por culpa do PSD e do CDS”, disse. Na sua opinião, o empobrecimento e o isolamento foram outras marcas deixadas pelo Governo do PSD/CDS-PP. “Foi encerrado o tribunal aqui em Resende, que só com o PS foi reaberto”, lembrou, considerando que estes são exemplos “muito concretos” da diferença entre uma gestão socialista e uma gestão da direita. Segundo Ana Catarina Mendes, para os socialistas “o que interessa é, todos os dias, o bem-estar das pessoas, desenvolver cada um dos concelhos, sejam eles do litoral ou do interior ou do interior do interior”.